terça-feira, 22 de abril de 2014

Basta de POLITICAGEM em Massapê-CE

 Esta manhã, 22,  andei relendo alguns dos textos no “Chá da tarde”. Minha intenção era retirar do blog aqueles que não devem mais estar expostos, republicar outros, assim como revisar a gramática dos mais populares. Apesar do grande avanço, ainda não consegui rever todo o blog.  Pelo menos, “escrevi” um texto novo, deletei dois. E não reescrevi nenhum. Mesmo porque não acredito em reeditar textos  uma vez publicados. Sou a favor da espontaneidade do momento.

  Ao revistar meu blog, não descobri nada de novo a respeito dos meus escritos. Claramente escrevo com muita frequência sobre assuntos atuais, política  e tempo.  Normal. Ao ler  pouquíssimos blog de massapeenses, percebe-se que os temas de principal importância se repetem ao longo dos textos, de forma variada.  Comigo não é diferente.  Isso dito, a conclusão a que cheguei ao passear pelos posts é que, apesar de sempre abordar os tópicos acima citados, o grande tema que assola minha alma, na verdade, é o profundo cansaço que sinto em relação à Politicagem em nossa querida Massapê-CE. Basicamente minha escrita reflete o pavor que sinto das pessoas em geral que a praticam. De tal forma que penso que o “Chá da Tarde” deveria se chamar “Veneno no chá de milhares de idiotas politiqueiros que habitam Massapê-CE, por favor!”. HAHAHA HAHHA, brincadeira!

  Como não há muito que possa fazer contra a politicagem epidêmica, visto que na era da mediocridade os imbecis se multiplicam como coelhos, escrevo. É a maneira que encontrei para me defender dos energúmenos em suas infinitas ramificações e, consequentemente, encontrar a minoria que divide comigo um cansaço profundo perante os mesmos. O fato é que vivemos em uma época em que 97% das pessoas que vivi em Massapê-CE são politiqueiras, fanáticas, cafajestes, arrogantes e vigaristas.  Em outros tempos, meu pai diz que os número de gentinha era mais restrito, pois a ética era um contrato de convivência social exigido.  Antigamente, o ser amoral era considerado um pária. Entretanto, na sociedade do espetáculo, onde o que importa é o que você parece ser, não o que você é, o que você parece saber, e nunca o que sabe, os incapazes moralmente são celebrados com o maior cuidado, em detrimento dos outros. Foi-se o tempo em que os nobres de caráter eram exemplos a serem seguidos por todos. Hoje em dia, a situação é tão estranha que muitos pais, nem as lideranças políticas e empresariais se preocupam em transmitir valores morais.  Tudo é consentido. De tal maneira que o mal supera, submerge e derrota a galera do bem e de bem.

  Ahhh! Santo excesso da pretensão e vaidade!  Como são medíocres esses tais de seres humanos! Vivo com uma preguiça e um sono enorme diante da maioria. Constatar a pequenez dos idiotas de plantão é algo que me faz dormir como um sonífero de última geração! Além de um bando de babacas, ainda se acham bem mais interessantes do que realmente são. É tão difícil encontrar gente para admirar.  E em grande parte é por isso que escrevo. O que faço aqui é expressar fundamentalmente oposição a esses tolos que só pregam a politicagem,  violência, a mentira, a desonestidade, a perversão, e todas as outras formas de desvios de caráter, frequentemente frutos de degeneração inata e causada , também, pela politicagem.

  Pois uma coisa é certa: não há nada que me dê mais cansaço na minha cidade do que as pessoas politiqueiras em geral. E não me venha com o papo de sempre foi assim e será sempre. Adianto que atualmente sou muito crítico em relação ao ser humano. A estupidez e a falta de uma educação política  reinam soberanas no âmago da maioria absoluta. Fato. Há milhares de deformados existenciais em todos os cantos possíveis e imaginários por aqui: nos lares, nas igrejas, nas escolas, e, ultimamente, na internet. Aliás, a WEB facilitou em mil por cento a vida da escória picareta que vibram com a politicagem barata em nossa cidade.

  Portanto, minha batalha no “ Chá da Tarde” basicamente se dá contra essa gentalha, cara de pau e coisificada, que insiste em povoar os quatros canto de Massapê-CE. Ou seja, faço do blog uma plataforma – também - de protesto, sim! Ainda que saiba que nenhuma palavra aqui proferida dá conta do estado das coisas, uma vez que a verdadeira ignorância reina suprema. Mesmo assim, escrevo. Pelo menos, dessa forma me conecto com a minoria ética que não se resigna (e não crio um câncer!).

  Sinceramente, trata-se de uma cidade sombria. Existimos no simulacro do simulacro, ou seja, na aparência.  Creio piamente que estamos todos chegando à praia... Se vamos morrer nela, só o tempo dirá. Eu acho que... cala-te boca!

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